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clove2

Graça e paz, galera!

Vamos para o 1º post de 2015?
Já estava com saudades, mas vamos lá, direto e sem rodeios.

Nesses últimos dias eu tenho pensado bastante e tenho descortinado uma nova perspectiva ao falar de morte. Não a morte de um ente querido. Sei que falar de morte é algo, naturalmente, desagradável. Ninguém gosta de falar de morte. Mas trago aqui a morte com o amor em seu pano de fundo, a morte motivada simplesmente pelo amor.
Parece um absurdo, uma idéia desconexa, algo sem o menor sentido.
Bem, eu já entro falando da maior prova de amor que o mundo já viu, onde Jesus Cristo entregou Sua própria vida para morrer crucificado por uma humanidade que não merecia. This is Love! Isso é amor!

Ao olhar para a minha vida hoje, ainda vejo que não sou merecedor, mas de graça eu tenho aprendido a receber essa GRAÇA todos os dias. Meu coração fica constrangido e tão pequeno, e sei que não há nada que eu faça para retribuir por completo esse amor que a mim foi demonstrado, serei sempre devedor. Nada do que você fizer poderá retribuir o amor que Jesus demonstrou à você ao morrer pela sua vida, para te redimir do pecado, da culpa, da condenação à morte eterna.

Pensando nisso tudo eu cheguei à conclusão de que o mínimo que posso fazer para honrar e responder à essa prova de amor é me entregar à morte também.
Você me pergunta: Como assim, Franklin?
Eu te respondo. Pense comigo:
Em Marcos 8:34 Jesus disse para uma multidão e para Seus discípulos: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.”
O que é negar a si mesmo senão for morrer para si mesmo, morrer para suas próprias opiniões, morrer para seu velho estilo de viver?

[pausa para reflexão]

Estamos vivendo os últimos dias, e uma das coisas que as Escrituras dizem é:
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.”
| 2 Timóteo 3:1-4

Veja só: Amantes de si mesmos. Mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.
Será que toda essa descrição não se encaixa em nossa vida também?

[pausa para reflexão]

Então, se Jesus Cristo morreu por mim, é minimamente justo que eu também “morra” por Ele em resposta à esse amor.
De verdade, eu quero poder declarar e quero que você também possa declarar como Paulo, de um modo sincero, sem restrições: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.” | Gálatas 2:20

Espero que o Espírito Santo tenha ministrado ao seu coração essa nova perspectiva sobre a morte com o amor em sua motivação e razão.

Forte abraço!

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